Prefeitura de São Gonçalo acrescenta produtos da agricultura familiar na Merenda Solidária de junho

Prefeitura de São Gonçalo acrescenta produtos da agricultura familiar na Merenda Solidária de junho

Mel, legumes, verduras e frutas incrementam as cestas dos estudantes

 

 

A Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo vai incluir a partir deste mês produtos da agricultura familiar na cesta básica distribuída a todos os estudantes são-gonçalenses. Regulamentado pelo Decreto nº 101, de autoria do prefeito Antônio Carlos Noronha Bicalho, o projeto ‘Merenda Solidária’ teve início em maio e visa garantir a alimentação em casa dos alunos das redes municipal, estadual e da Apae, durante o período de pandemia do novo coronavírus.

A cesta de junho conta com mais dois litros de leite, sachês de mel, legumes e hortaliças produzidos no município. Em julho, também serão acrescentadas frutas produzidas em São Gonçalo aos itens da cesta. De acordo com a secretária de Educação, Maria do Rosário Magalhães Melges (Zarinha), inserir alimentos da agricultura familiar no projeto enriquece a alimentação dos estudantes. “Essa ação permite incluir produtos saudáveis na alimentação diária de nossos alunos”, destaca Zarinha.

A servidora pública Lourdes de Souza Dias, mãe de uma aluna da Apae de São Gonçalo, elogiou a iniciativa. “A cesta é muito bem-vinda e está ajudando muito as famílias. Acrescentar mais produtos é excelente. A gente só tem a agradecer”.

O prefeito Antônio Carlos afirma que a agricultura familiar é essencial para a segurança alimentar da população. “Continuamos apoiando os nossos produtores rurais com consultorias e doações de insumos para que possam ter condições de produzir alimentos de qualidade. A Agricultura Familiar é essencial para a segurança alimentar da população e o Agro não pode parar!”, ressalta Antônio Carlos.

Segundo o técnico da Secretaria Municipal de Agricultura, Cléber Martins, as atividades do setor continuam. “Os produtores rurais não pararam a produção, pois as pessoas que estão em casa precisam se alimentar. Com a pandemia, reduziram as vendas para o comércio, mas agora com essa demanda da Educação será possível dar saída aos produtos deles”, relata.

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