CENIBRA celebra Mês do Meio Ambiente

CENIBRA celebra Mês do Meio Ambiente

Tradicionalmente, durante o mês de junho, a CENIBRA realiza várias atividades para os empregados e as comunidades em comemoração ao Mês do Meio Ambiente. Este ano, devido à pandemia de Covid-19, a Empresa está impossibilitada de promover qualquer evento que traga aglomeração de pessoas. Mesmo assim, fez questão de celebrar a data, com o objetivo de sensibilizar e conscientizar sobre a importância da preservação ambiental para a qualidade de vida em sociedade.

 

A CENIBRA faz parte de uma extensa cadeia produtiva que se inicia na floresta e se estende até os consumidores finais de diversos segmentos. Neste contexto, a Empresa se relaciona com várias partes interessadas, entre elas diversas comunidades rurais, vizinhas às suas atividades. Com foco na excelência dos seus processos e no relacionamento e diálogo com este público, a Empresa busca ampliar sua contribuição à sociedade de forma geral e investe continuamente em práticas sustentáveis no cultivo das florestas e na eficiência ecológica das operações industriais e de logística. A essência do negócio possui foco em produzir madeira e celulose de forma sustentável e com respeito à vida.

 

A Empresa maneja uma área de 254 mil hectares, sendo 51% de plantio de eucalipto; 41% de Área de Preservação Permanente, Reserva Legal e Floresta Nativa (mais de 100 mil hectares); e o restante em áreas destinadas para infraestrutura e outros. A Gestão Ambiental praticada busca o equilíbrio entre a execução das atividades produtivas e o meio ambiente. Nas áreas da CENIBRA, estão abrigadas mais de 4.500 nascentes devidamente preservadas e que fornecem água limpa para a fauna e flora e para o uso das comunidades situadas próximas às propriedades da Empresa.

 

Como parte das ações de celebração à data, a CENIBRA doou bisnagas de mel para os empregados. Os produtos são oriundos da parceria do Instituto CENIBRA com 13 associações de apicultores que congregam mais de 200 produtores da área de atuação da Empresa.

 

Durante a entrega do mel, os empregados também receberam uma carta do Presidente Kazuhiko Kamada em agradecimento ao esforço e empenho de cada um no enfrentamento à pandemia. A CENIBRA tem investido em várias medidas para assegurar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, parceiros e familiares.

 

Na carta, o Presidente ressalta que as ações implementadas na Fábrica e nas Regionais Florestais têm garantido a produção diária de celulose, sem interferir nos compromissos da Empresa com acionistas, clientes, fornecedores e comunidades, além de enaltecer o trabalho em equipe. “Em uma analogia do trabalho das abelhas, que cooperam integralmente entre si e com o ambiente ao seu redor, destacamos o empenho de cada empregado, na busca da melhoria contínua em todas as áreas”, compara.

 

O Presidente também falou da capacidade da CENIBRA em se adaptar ao momento atual, com a adoção de novas formas de trabalho, como o Home Office. “Neste momento de pandemia, sabemos que as mudanças são necessárias e precisamos estar atentos a esta nova realidade. Uma delas é o Home Office (teletrabalho), na qual grande parte de nosso efetivo está envolvido. Esta modalidade nos traz a necessidade de adaptação, inovação e comprometimento para alcançarmos um resultado positivo”, disse.

 

Kazuhiko Kamada encerra a carta com um pedido para que os empregados permanecem unidos no enfrentamento à Covid-19. “De nada adiantariam as ações e medidas implantadas pela Diretoria se não houvesse o entendimento que esta luta é de todos nós.”

 

Parcerias com apicultores

 

O Instituto CENIBRA mantém contratos de parceria rural com as associações de apicultores, permitindo o acesso e uso de áreas de florestas nativas e próximas a plantios de eucalipto para instalação de apiários. O projeto possui grande significado social, econômico e ambiental, pois cria novos postos de trabalho que geram renda alternativa. Do ponto de vista ambiental, os apicultores, que têm na natureza a fonte de matéria-prima, colaboram com a CENIBRA na proteção do corte ilegal de madeira nativa, no combate à caça e pesca predatórias e na prevenção de incêndios.

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